06 março, 2011

O PERIGO DA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA FÉ (continuação)

O Evangelho em si é tão simples e prático que dispensa qualquer engendração humana. A essência da proposta do Evangelho de Jesus reside tão somente a partir dos relacionamentos sinceros, puros e amorosos entre homens e mulheres que creiam nEle.
"...Porque onde estiver dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles." (Mt 18.20)
Estas palavras nos remete a última parte da música de João Alexandre descrita no último post:
Que vença, mesmo que haja desavença, todo aquele que
Repensa na crença da onipresença de Deus
Sejamos coerentes, transparentes, reluzentes,
Conscientes, todos crentes que somos os filhos seus
Na rua, no trabalho, na escola, na loja, na padaria,
No posto, na rodovia, na congregação
Que haja em nós o mesmo sentimento: que Deus habite em
Nosso coração!
 Esta é a Igreja proposta por Jesus. Livre e desimpedida por "instituições" de homens para seguir o Espírito Santo.
" O Vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito." (Jo 3.8)
 Esta é a fé desinstitucionalizada, isto é, a Igreja que não é limitada ou delimitada por mãos de homens; mas é regida pela soberania de Deus em Jesus através do Espírito Santo, que a orienta segundo o Conselho de Sua Vontade. Vontade esta que será sempre boa, perfeita e agradável em qualquer situação da vida:
"Na rua, no trabalho, na escola, na loja, na padaria,
No posto, na rodovia, na congregação"
 É desta forma que a simplicidade do Evangelho nos constrange a viver. Livres das amarraduras da religião mascarada de instituição.

continuaremos o post em outra ocasião......